- A Prefeitura acordou para o Carnaval, sabendo que é um evento que repercute em outros lugares e eleva a imagem da cidade, atraindo turistas.
- Alguns empresários inteligentes resolveram investir na festa, sabendo que o retorno financeiro é comprovado e inevitável.
- O policiamento, mesmo nunca suficiente, cumpriu o seu papel.
- A instalação dos banheiros públicos foi uma idéia ótima e que merece ser repetida e multiplicada. Desconfortável é saber que um grupo de foliões, com preguiça de enfrentar a fila dos banheiros, preferiu encharcar de urina as paredes das casas.
- A decoração poderia ter sido mais vivaz e elaborada com mais rigor, explorando o tema riquíssimo em variações e cores.
- A implantação de caixas de som no meio da avenida foi inteligente e reanimou o Carnaval.
- É delicioso o banho de jato d’água, para quem estiver disposto, próximo ao camarote de João Eudes.
- Os debates radiofônicos nesta época carnavalesca são sempre calorosos e rendem boas idéias.
- A esmagadora maioria jovem gostou menos da execução de marchinhas e frevos e mais das músicas baianas de axé.
- As bandas Terríveis, Scorpions e Elo Musical fizeram direitinho o dever de casa, mas necessitaram de bons tocadores de sopro para as músicas frevadas.
- “…beber, beber, beber até cair, oi…”
- Mascarados, drag queens e senhores vestidos de senhoras adoraram soltar frangas e frangalhos.
- Merecíamos também realizar desfiles de blocos, com direito a fantasias, adereços, carros alegóricos, batucadas, estandartes e patrocinadores.
- O Bufa da Jia, que sempre fede tanto de animação, esteve muito quieto, e o Xiitas, ao completar dez anos de funcionamento neste Carnaval, deveria ter feito um bafafá maior.
- Os Entrões entraram em tudo quanto era canto e As Virgens deveriam sair mais da toca, isto é, dobrar o número de componentes.
- As camisetas do Pif e do Bloco do Ai ficaram bem bacanas.
- O Minhokão, este ano, ganhou ênfase e mais divulgação; por outro lado, Os Panteras e Biri-nights e se esconderam.
- A Galera do Mal, continuou cada vez pior, ou seja, melhor na malvadeza.
- O Vamos pro muro, neste Carnaval, não atravessou o muro, já que era um dos maiores blocos da cidade.
- A metade da cidade ainda está de ressaca.
Vinte reflexões sobre a nossa Carnavália
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