Colocar o pobre no orçamento

Essa experiência foi vitoriosa nos dois mandatos do ex-presidente Lula. Isso é uma realidade inquestionável. O tempo em que políticas de inclusão social foram implementadas, permitindo que, praticamente, se acabasse com a fome em nosso país e fossem gerados em torno de 22 milhões de empregos. Não há como negar a verdade histórica. Essa afirmação, agora repetida, não pode ser considerada como discurso de campanha. É a lembrança do que aconteceu num passado recente.

Crescimento econômico e distribuição de riqueza devem caminhar juntos. Dar dinheiro ao pobre não pode ser classificado como despesa, é investimento. Difícil as elites econômicas entenderem isso. Daí a razão do posicionamento, de certa forma odiento, que nutrem contra o ex-presidente. Resistem a compreender que o pobre entrando no mercado, estimula o crescimento econômico e erradica a miséria.

Os que estão na base da escala social precisam de melhor qualidade de vida, que só se afirma com a oferta de mais saúde, mais educação e mais salário. A inclusão social transforma vidas, fazendo com que, por consequência, se tornem contribuintes ativos do processo de desenvolvimento econômico do país, garantindo a participação igualitária de todos na sociedade.

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