Novo ano, mesmas coisas

Meus caros e poucos leitores. Primeiramente feliz 2022. E desculpem a falta das bobagens que escrevo, mas como começa um noivo ano e essa coisa de fatiar o tempo em anos meses etc,, nos faz achar que um novo tempo nos espera, estou escrevendo para que vocês não percam a lembrança de minhas linhas.

De fato 2022 deve ser um ano menos triste que 2021, pois a pandemia parece que vai ficando mais distante, mas ainda está a fazer vítimas.

Temos a perspectiva de outra eleição, em que eu espero que as forças moderadas sejam vitoriosas, e o radicalismo tanto de esquerda como de direita, com seu negacionismo genocida do governo atual, e que venha a tal “geringonça”, que deu certo em Portugal de fato a coalizão é, no momento a única forma de governar. Os radicais sempre perderam, sejam de direita sejam de esquerda, a confrontação nunca funcionou. Nem o terraplanismo, serviu para a gente perceber que a ditadura que nos governou por 21 anos ainda tem filhos, mesmo na democracia. Mas essa (acho que sendo forte), vai ser respeitada, o golpe parece não ter funcionado, pelo menos, até agora.

Na política paroquial, mais do mesmo, não podemos exigir excelência num meio de mediocridade. Mas pelo menos não teremos, a inferioridades que já tivemos, e o governo do Estado, se não faz nada, pelo menos parece não atrapalhar.  Assim, e como eu estou com essa virose a me tolher os pensamentos, fico desejando o que de melhor possa acontecer no ano que se inicia, lamentando os que nele pereceram, em especial a Seu Natércio Barreto, que vai fazer muita falta, mas que eu não escrevi a homenagem que ele merece, que vindo de fora e quase do nada, conseguiu construir uma família. Decente, e a Farmácia Cruz Vermelha, fundada por meu parente José Braga, está em funcionamento. Dedico a Vaninha e a Dercio essas páginas.

Fico. FELIZ 2022!

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