Nossa nova administração e a marca que não aparece

Quando Jose Aldemir se elegeu, ele ao contrário de Carlos Antônio tirou férias de um mês. Então eu fiz uma visita de cortesia ao prefeito que assumiu Marcos do Riacho do Meio, e tivemos uma conversa bastante interessante: ele me disse, com muita razão: Eu estou sentado numa cadeira que Bosco Barreto, Raimundo Ferreira, e seu tio Gineto nunca puderam sentar. Assim, não sou desprovido de méritos. Fiquei com uma boa impressão, pois, um sujeito com origens humildes, como Vituriano, chegava ao mais alto posto de nossa cidade.

Vamos fazer outra comparação, com Carlos Antônio: na primeira gestão, que um dos slogans era que teríamos dois prefeitos, ele deu a seu vice, Pe. Francivaldo, a presidência do Atlético: eu como sócio fundador falei “estou votando na sua crucificação”, que meu companheiro da ACAL, respondeu, como sacerdote que e: “sem crucificação, não há salvação”, mas ele pegou uma batata quente nas mãos, e o dinheiro não apareceu, e foi aquele desastre.” Na segunda gestão, o vice era Valter Cartaxo, e Carlos Antônio somente tirava licença de 15 dias, ou seja, não dava para fazer nada, e o máximo que tivemos foi a execução da Ave Maria Sertaneja na Canoa Black Stone no Leblon, Agora, com a doença de Zé Aldemir, Marcos do Riacho do Meio tem um período mais longo, podendo inclusive deixar sua marca.

Mas o que está acontecendo: ninguém vê essa marca, nem vislumbre dela, o máximo que ele fez foi uma viagem a Brasília, o que definitivamente não é marca.

Então me vem à lembrança de outro amigo que era vice e assumiu Tico Lira, que assumiu por 30 dias o lugar de Cassio Cunha Lima; ele fez um estudo, e chegou a conclusão de poderia fazer uma creche nesses trinta dias, “botou quente” e quando Cássio voltou, eles inauguraram uma creche com o nome da mãe de Ronaldo, tudo isso em 30 dias. Assim Tico deixou uma marca no curto período em que substituiu Cássio, o que guardas as devidas proporções, podeis perfeitamente ser feito aqui. Mas até agoira nada foi feito. E Marcos do Riacho do Meio vai ter muito mais que os trinta dias que Tico teve.

Ficamos na expectativa de nosso atual gestor honrara o fato de se sentar numa cadeira que a tanta gente boa foi negado.

Fico.

P.S. Dedico essas linhas a todos os amigos que perdemos por causa do COVID e outras, especialmente a Ronaldo Lavôr, nosso Burú, que recentemente a diabetes levou para o outro plano da vida.

.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Publicações relacionadas
Total
0
Share