Nas telas, Lúcio Vilar

LÚCIO SÉRGIO DE OLIVEIRA VILAR

* Cajazeiras (PB), 11/12

Nascido em Cajazeiras (PB), Lúcio Vilar é jornalista, documentarista, produtor audiovisual e docente da Universidade Federal da Paraíba desde 2002, lotado no Departamento de Mídias Digitais do CCHLA.

Tem Mestrado e Doutorado pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) no Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais com foco no cinema silencioso paraibano no contexto dos anos 1920.

Como jornalista, foi sucursalista do jornal Correio da Paraíba (1996-1997), e integrou a equipe do Caderno 2 do mesmo veículo entre 1997-2001, tendo seguido como colunista cultural até 2016.

Na condição de documentarista produziu, roteirizou e dirigiu os documentários “Pastor de Ondas” (2003), “O menino e a bagaceira” (2004), “Aruandando” (2005), “Camará – O que eu sei contar é isso!” (2007), “O fio da memória” (2008), “DOC Correio, 60 anos”, “Kohbac – A maldição da câmera vermelha” (2009) e “O homem é Pedro” (um perfil sobre o ex-governador paraibano Pedro Gondim), 2013.

Autor do livro “Janelas da Sedução Cotidiana” (sua dissertação de Mestrado), é co-organizador da coletânea “Menino de Engenho – 40 anos depois” (2007), junto com o jornalista Antônio Vicente Filho.

Idealizou em 2005 e coordena desde então o Fest-Aruanda do Audiovisual Brasileiro, consolidado como a mais importante vitrine do Estado e com abrangência nacional.

Coordena o Projeto de extensão “Aruandando no Campus”, na UFPB, além de dois projetos editoriais: o primeiro, chancelado pela Empresa Paraibana de Comunicação (EPC), onde assinará, na condição de organizador, uma coletânea de textos (críticas de cinema) da lavra do cineasta Linduarte Noronha, publicadas entre 1956-1970 no centenário jornal A União, com análises de críticos e pesquisadores do país sobre a contribuição do saudoso diretor do seminal filme Aruanda.

Sua tese de Doutorado, defendida em 2015 na ECA-USP, intitulada “O primeiro cineasta – Cinema silencioso na Paraíba, marco zero de uma cinematografia fundada no real – no contexto do cinema brasileiro dos anos 1920”, deverá ser publicada ainda esse ano.

É membro efetivo fundador da Academia Cajazeirense de Artes e Letras (Acal), ocupando a cadeira nº 4, cujo patrono é Antônio Inácio de Assis.

COM INFORMAÇÕES DO GAZETA DO ALTO PIRANHAS

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