Na vida perdoei coisas imperdoáveis por compreender que, para prosseguir, tinha que viver em paz.
Joguei, na gaveta do passado, as ofensas recebidas, as mágoas que me feriram, mas cicatrizaram com o passar do tempo.
Sepultei, na primeira curva, as coisas que teriam se tornado pesadelos no meu anoitecer.
Orei pelos que colocaram, em minha estrada, as verdadeiras armadilhas e limpei para não ferir alguém.
Caminhei por caminhos desencontrados, estradas sem porteiras, mas abri o que existia de melhor em mim, para esquecer.
Faça assim e Deus, na sua infinita bondade, lhe carregar-lhe-á nos braços, nas suas dificuldades.