As lições do cotidiano nos ensina que de vez em quando nós passamos por provações, pois muitas vezes mãos fatigadas estiram mãos ao que passam com pressa e fingem que não enxergam.
Alguns ofendem por palavras e renegam um pouco de algo que o sofrido necessita, porque na escola da vida as portas foram fechadas e sentimentos de tristezas se fizeram sua companhia.
Homens desprezados são entregues a sucata de sofrimento, onde a dor da saudade se torna a melodia dos seus passos e a lágrima sentida molha o rosto por incerteza do amanhã.
Visite hospitais onde corpos carregam as feridas dolorosas, apenas para agradeceres a pele sadia que veste o corpo, ou visite os manicômios onde as loucuras e obsessões passeiam de mãos dadas, a fim de valorizares o teu cérebro sadio que coroa a existência.
Compreenda que a arte da bondade se escreve pelas mãos dos necessitados que são capazes de dividir o pão e em respeito ao próximo fica com a parte mofada.
No mundo da caridade, são os menores que se tornam maiores, e buscam mesmo a longa distancia um pouco do nada que possui, para dividir com os que têm menos ainda.
Aprenda que quando alguém bater a tua porta não negue um pouco de prosa, pois muitas das vezes a Divina Sabedoria envia anjos com a finalidade de testar as suas ações.
Quando o tédio chegar as tuas cercanias, procura decifrar porque tantos pelejam na agonia do cotidiano, e com isso acorde para as alegrias puras do bem e a luz do coração te livrará das trevas que costumam pousar sobre as horas vazias.
Se as pessoas queridas te menosprezam, outras afeições muito mais amáveis surgirão, e com as tintas da alegria serão capazes de pintarem a verdadeiras paisagens de o teu caminhar.
Quando o desalento se tornar mais alto de tudo que possa enxergar, quando a esperança se perder na curva da vida, busque compreender que tua historia é pequena em relação aos que possuem compêndios de sofrimentos.