Saulo Péricles Brocos Pires Ferreira, o Pepé

SAULO PÉRICLES BROCOS PIRES FERREIRA
* Cajazeiras (PB), 25/09/1956

Apesar do pomposo e extenso nome, Saulo Péricles Brocos Pires Ferreira desde a primeira infância é identificado pelo apelido familiar: Pepé.

Nascido em Cajazeiras (PB), em 25 de setembro de 1956, é filho do Dr. Waldemar Pires Ferreira e Íracles Brocos Pires Ferreira, também mais facilmente identificada, simplesmente, como Dona Ica.

Seus estudos foram iniciados no Instituto Santa Terezinha, dirigido pela professora Zefinha Ricarte, e tiveram sequência no Colégio Nossa Senhora do Carmo, aluno de Dona Carmelita Gonçalves, de 1967 a 1971.

Depois de um período no Rio de Janeiro, onde estudou no Instituto Copacabana, retornou à terra natal, concluindo o Primeiro Grau no Colégio Estadual de Cajazeiras, que tinha como diretor o saudoso Monsenhor Vicente Freitas. Iniciou os estudos correspondentes ao Segundo Grau no Colégio Nóbrega, concluindo-os no União – Colégio e Curso, ambos em Recife (PE).

Em 1974, fez intercâmbio estudantil pelo Youth for Understanding, em Blue Hill, Nebraska (USA).

Concluiu o Curso Superior de Engenharia Mecânica em 1981, na Universidade Federal de Pernambuco. E 2003, concluiu uma segunda graduação, Ciências Jurídicas e Sociais (Direito), pela Universidade Federal de Campina Grande, campus de Sousa. Especializou-se em Engenharia de Segurança do Trabalho, curso concluído em 2014 pela Faculdades Integradas de Patos.

Casou-se com Delmira Pereira em 1981 e é pai de Lívia Pereira Brocos Pires, odontóloga; de Waldemar Pires Ferreira Neto, Doutor em Ciências da Computação; e de Marina Pereira Brocos Pires, médica.

Foi diretor das empresas: Galdino Pires Indústria e Comércio Ltda. (1981-2019), Fapisa – Fazenda Pires Agropastoril e Reflorestamento Ltda. (1981-2019) e Catex – Cajazeiras Têxtil Ltda. (1993-2019).

É membro-fundador efetivo da Academia Cajazeirense de Artes e Letras (Acal), onde ocupa a cadeira nº 22, que tem como patronesse Íracles Brocos Pires Ferreira.

COM INFORMAÇÕES DO LIVRO ‘PATRONOS E PATRONESSES’ DA ACAL

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