Fundação Napoleão Laureano reafirma levar seus atendimentos aos municípios de Cajazeiras, Sousa e Princesa Isabel

A Fundação Napoleão Laureano lançou, recentemente, um projeto audacioso e de grande alcance social: levar os serviços ao interior do estado. Para isso, a Fundação tem mantido contato com prefeitos, explicando a necessidade do serviço.

“Essa é a nossa preocupação, atender ao pobre, porque o rico pode ir para qualquer lugar, por isso é que nós idealizamos o projeto de levar a assistência do hospital ao interior do Estado, por meio da instalação de centros oncológicos”, disse o diretor financeiro da Fundação Napoleão Laureano, Antônio Carneiro Arnaud.

“Para a realização desse sonho, nós do Laureano temos mantido parcerias com os gestores municipais de Sousa, Cajazeiras e de Princesa Isabel. Acreditamos que em Sousa, o Centro Oncológico funcione até o início de julho”, disse.

Em Cajazeiras, além do apoio da Prefeitura, Carneiro Arnaud, destacou a importante colaboração do Centro Universitário Santa Maria: “esses centros trarão um grande benefício para os pacientes, uma vez que não precisarão mais viajar cerca de 500 quilômetros e até mais, e por cerca de dezenas de vezes até a capital paraibana para ser atendidos”, explicou Carneiro Arnaud.

Interiorização dos serviços

Moacir Martins de Oliveira, 76 anos, que mora em Cajazeiras e está fazendo tratamento de câncer de próstata há 12 anos, destacou a importância do projeto. “Para mim seria bem melhor ter um hospital perto do município onde eu moro. É mais comodidade e também pela questão de medicação que eu tomo e eu tenho que vir aqui para João Pessoa a cada três meses a viagem dura cerca de seis horas”, destacou ao elogiar o tratamento recebido pelo Laureano. “Todos que chegam aqui são bem atendidos”, afirmou.

José Pinheiro da Silva, do município de Bom Jesus, iniciou o tratamento há dois meses com quimioterapia e radioterapia para tratamento de um câncer na laringe. Para ele, com um Hospital no Sertão, vai ajudar muito, principalmente por conta da dificuldade do transporte. “A viagem cansa muito e dura cerca de oito horas, mas aqui no Laureano não falta para nós”, disse.

COM INFORMAÇÕES DO JORNAL A UNIÃO

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