O ativista Jaaysllan Araújo, durante entrevista à TV Diário do Sertão, falou sobre as dificuldades enfrentadas pelo grupo LGBT. Jaaysllan disse que estava precisando realizar a modificação de nome e gênero, mas enfrentou constrangimento no cartório.
“Eu dei entrada, levei minha documentação e eles disseram que minha documentação estava errada e que eu precisaria de advogado, simplesmente esse Cartório da cidade quis negar o meu e de outra pessoa trans também, eu disse que estava com requerimento que eu tenho o total direito de trocar nome e gênero para colocar o nome que eu quero”, disse.
O ativista disse, ainda, que no dia 4 de agosto de 2020 recebeu a certidão com alteração do nome e gênero.
“A mulher tinha me cobrado R$ 460, só que outro funcionário do cartório disse que eu não pagaria nada, até porque no requerimento é bem claro que as pessoas trans não pagam sua retificação, então dia 04 de agosto de 2020 eu renasci como Jaaysllan Leonardo”, finalizou.
COM INFORMAÇÕES DO DIÁRIO DO SERTÃO
