Zé de sorte

Zé de sorte – Não só os aliados reconhecem que o prefeito de Cajazeiras, médico José Aldemir, teria nascido com “olhos” voltados para as estrelas, porque tanto no primeiro como neste segundo mandato, tem aportado na cidade, muitos recursos, não somente via pública, mas também pela iniciativa privada. As oposições se contorcem.

Zé de sorte II – A exemplo do grupo Mateus, que empregou quase duzentas pessoas, bem como empresas ligadas à construção civil, aumentando a salutar concorrência, além  do serviço de Oncologia, que será a obra mais importante de toda a sua gestão, que será construído por uma entidade privada.

Zé de sorte III – Vai ficar registrado também, em sua gestão, um sonho de meio século de existência, que é a volta das linhas aéreas comerciais, embora seja uma ação do governo estadual, mas teve também sua participação na “briga” da conquista.

Uma tristeza – “Dá uma tristeza imensa”, disse um ilustre cajazeirense, ao ver mais de dois milhões e meio de metros cúbicos de água, armazenados no Açude Grande de Cajazeiras, sem serventia para o povo desta cidade. Uma intervenção sanitária para retirar os esgotos que jorram para o seu interior, seria benvinda e esta beleza de açude, poderia se transformar num poderoso instrumento de turismo e lazer, sem falarmos na potencialidade de criação de peixes, para minorar a fome de muita gente. “Já estamos fartos de promessas e projetos”, concluiu.

As pedras do caminho – O professor, historiador e radialista Francisco das Chagas Amaro da Silva, foi às lágrimas, na sessão solene da Câmara Municipal de Cajazeiras, ao receber o titulo de cidadão da terra do Padre Rolim, principalmente, quando da sua fala, no lançamento de seu livro “As pedras do meu caminho”, editado pela Arribaçã. Foi emocionante a sessão.

Por falar em Câmara Municipal de Cajazeiras – Um cidadão comentava bem baixinho, no ouvido do seu vizinho, nas galerias: “o que se ouve na cidade é que o nível da atual legislatura está muito aquém de outras do passado”, que balançou a cabeça dando sinal de concordância. Será?

Prejuízo – As grandes chuvas caídas na cabeceira do Rio Piranhas, desde os contrafortes da Serra de Bonito de Santa Fé e Monte Horebe, cujas águas são barradas pelo Açude Engenheiro Avidos, poderão causar sérios prejuízos nos serviços que estão sendo feitos para a sua recuperação. Isto é o que dá começar uma obra sem um projeto pronto e definido. Quem paga a conta? Todos nós contribuintes. São 17 milhões de reais. A obra está parada.

Marcos Barros – A prisão do ex-vereador presidente da Câmara Municipal de Cajazeiras, Marcos Barros, neste dia 30, realizada na capital do estado, após ser condenado, em terceira entrância, a uma pena de oito anos e seis meses, foi motivo de surpresa.  Marcos que estava foragido desde o ano passado, caso ocorrido anos atrás e já transitado em julgado. Pesa contra ele o crime de estrupo.

COLUNA DO JORNAL SEMANAL GAZETA DO ALTO PIRANHAS

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