Cresça em todos os sentidos, mas busque sempre a forma mais perfeita de trazer dentro da sua intimidade a maneira saudável de saber continuar a viver uma vida de paz.
Compreenda sentimentos alheios, e com a bondade saiba ouvir e se possível buscar uma formula de evitar as agonias de alguém que se perdeu num dia sem luz.
Orar não significa dizer coisas decoradas e nem continuar na certeza que sua voz mesmo sem a força da fé possa chegar aos ouvidos do Senhor.
Orar significa buscar mecanismos que possam trazer um pouco de carinho para alguém, cujas lágrimas se perdem por estradas infinitas e a porta da vida lhe emperra para a liberdade.
Não perca a vontade de estender a mão, de ajudar nas incertezas de tantos, que nos momentos maiores da caminhada se postaram ao solo e desistiram de continuar.
Faça como o sol que não necessita de descer ao campo para atender ao pedido de uma pequena planta, que lhe roga o calor, não espere gritos; abra a porta antes mesmo de um choro.
Nunca deixe de atender um ferido desconhecido, e com isso seja o maior dos curativos, estendendo-lhe as mãos assegurando a assistência necessária, pois muitas vezes estes são testes dos anjos.
Deus na sua infinita bondade responde sempre pelas vozes da estrada, pelas agonias que cantam canções de tristezas, pelo sepultar, lágrimas e dores que muitas vezes são esquecidas.
Não podemos perder a esperança e nem nos cabe desânimo diante das eventuais ventanias que assolam o nosso cotidiano, isso faz parte da aprendizagem humana.
Na escola do mundo existe uma pequena matéria que mostra bem a nossa caminhada, representada por alegrias e sofrimentos, quedas e o levantar, risos e ausência.
Devemos permanecer convencidos que a base da nossa tranqüilidade reside na integridade dos nossos atos e na verdadeira fé que nos une ao Senhor.
