Em Bom Jesus, mulher faz apelo para arrecadar dinheiro e saldar dívidas

A senhora Maria Andrade, 31 anos, está desempregada, tem três filhos e reside na cidade de Bom Jesus, no interior da Paraíba. Maria está passando por um momento de muita dificuldade em sua vida. Após realizar uma cirurgia bariátrica de emergência, a mesma está com dívidas enormes. No desespero, Maria pegou dinheiro emprestado com agiotas e, além de pagar um absurdos de juros, ela ultimamente vem sofrendo pressão e até ameaças para quitar a dívida. Maria passou 10 anos na fila do SUS esperando a cirurgia. Em virtude do seu quadro de saúde, a mesma realizou a cirurgia no Paraná, o que ocasionou muitas despesas entre viagens, exames pré e pós-operatórios. O valor da dívida gira em torno de R$ 6 mil. A mulher não consegue pagar o valor  dos juros, nem o valor principal da dívida.
Quem desejar entrar em contato e saber mais informações sobre o caso é só ligar para o (83) 9 9615-0585. Na internet também está rolando uma vaquinha online em prol da causa. CLIQUE AQUI

TJPB mantém afastamento do presidente da Câmara de Uiraúna

Em julgamento realizado pela Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, foi mantida a decisão que determinou o afastamento do presidente da Câmara Municipal de Uiraúna, Amilton Fernandes da Silva, pelo prazo de 180 dias, sem prejuízo de seus vencimentos. O relator do Agravo de Instrumento nº 0803548-11.2020.8.15.0000 foi o desembargador João Alves da Silva. O Ministério Público estadual ajuizou Ação Civil Pública por ato de Improbidade Administrativa praticado pelo vereador Amilton Fernandes, o qual supostamente teria efetuado contratação fraudulenta de locação de veículos sem licitação e em um preço muito acima do mercado. O vereador questionou a decisão de 1º Grau, alegando que o afastamento por 180 dias no último ano do mandato resultará em esvaziamento do exercício do cargo público eletivo, tornando irreversível a medida cautelar.

Municípios da região de Cajazeiras são notificados por acúmulo de cargos de servidores

O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) publicou no seu Diário Oficial Eletrônico (DOE) dezessete alertas a gestores paraibanos por acumulação de vínculos públicos de servidores vinculados às respectivas prefeituras ou órgãos. Os alertas foram destinados aos prefeitos dos municípios de João Pessoa, Curral Velho, Coremas, Desterro, Emas, Imaculada, Itaporanga, Igaracy, Bonito de Santa Fé, Aguiar, Água Branca, Cajazeirinhas, Catingueira, Cacimbas, Carrapateira e Condado, além de alerta ao gestor do Instituto de Previdência do Município de João Pessoa. Quem assina os documentos é o conselheiro André Carlo Torres Pontes, relator das contas dos jurisdicionados em questão no atual exercício.

Igreja é arrombada e tem equipamento de som furtado em Bonito de Santa Fé

A Polícia Militar de Bonito de Santa Fé, no Sertão da Paraíba, foi informada pelo secretário da Paróquia Santo Antônio de Pádua, dando conta que uma pessoa havia arrombado a igreja e furtado uma mesa de som, durante a madrugada. A ação criminosa foi registrada pelas câmeras de segurança, sendo possível identificar o suspeito, de 25 anos, que ao saber da existência das imagens foi à igreja e disse que sabia do paradeiro do objeto furtado.

Em seis meses, Prefeitura de Bom Jesus aumenta em mais de 100% os comissionados

O aumento na contratação de servidores, sem aprovação em concurso público, vem aumentando excessivamente na Prefeitura de Bom Jesus, sertão do estado. Pelo menos é o que aponta o Tribunal de Contas do Estado (TCE). Segundo o levantamento, de janeiro até junho deste ano, o número de contratações em cargos comissionados na Prefeitura de Bom Jesus aumentou em mais de 100%. Em janeiro eram 20 comissionados e em junho esse número chegou a 43, em média a Prefeitura de Bom Jesus contrata, ao menos, quatro servidores sem concurso por mês. Os gastos com esse pessoal  mais que dobraram durante o período e passou de R$ 56.177,62 [em janeiro de 2020 ] para R$ 118. 859,16 [em junho do mesmo ano].  Um aumento de quase R$ 63 mil em apenas seis meses. O caso será levado ao  Ministério Público.

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