Ultrajaram nosso bicentenário

Nossa Data Magna, nosso bicentenário da Independência, deveria servir para ser a comemroração de nossa nacionalidade sem fazer diferença de qualquer tipo, raça, sexo, e principalmente de condição financeira, um congraçamento de todos os que adotaram por nascimento ou por opção esse país continente como pátria, ou seja uma festa em que fossem incluidos todos os brasileiros.

Mas o que se viu no Sete de Setembro Bicentenário? Uma tentativa exdrúxula e de péssimo gosto de se fazer uma apropriação desse evento de todos os brasileiros, como se apenas uma parte de nosso espectro ideológico fizesse parte de nosso país, e o restante fosse como os escravos ou estrangeiros, isso capitaneado por um ex-capitão exonerado do exército por ter planejado um ataque terrorista, que o povo, assim como na Alemanha no início dos anos trinta, desiludida com a política que se fazia então, escolheu um cabo para ser o líder da nação das Alemanhas: Hilter. O ídolo de nosso mandatário, e utilizando as mesmas manobras, conseguiu utilizando-se das mesmas técnicas, chegar ao poder. E lá estando, conseguiu realizar feitos semelhantes: um genocídio em pleno século XXI, (que já se encontra nos livros didáticos de nível médio dos países europeus), e utilizando dos métodos do ministro da propaganda de seu ídolo, Joseph Goebbels, potencializado pelo advento da mídia eletrônica, obteve os mesmos resultados; mas mídia apenas não governa, e ele teve de enfrentar a maior pandemia do século, e ao invés de procurar a ciência, comprou remédio para malária 700% superfaturado (segundo algumas fontes), e teve de passar todo esse medicamento inútil para a população antes de começar a vacinação, enquanto isso, os grandes laboratórios do mundo batiam à sua porta e não eram recebidos, o resultado, form 680.000 óbitos, e sua fama, como a do seu ídolo, de genocida, com uma diferença, a favor de Hitler, esse não era corrupto, nem admitia a corrupção.

Agora, para nos envergonhar ainda mais, numa solenidade em que não compareceram nenhum chefe dos outros poderes, e o único chefe de estado presente foi o Presidente de portugal, ao invés de citar os nomes sagrados de Dom Pedro e de D. Leopoldina, por exemplo,ele verborraja um nome de baixo calão impronunciável para um presidente da maior nação do hemisfério sul, completamente fora do contexto.

Um ultraje que humilha a todos nós que não merecemos tal figura a comandar nosso país.

Com o respeito que merecem os que o seguem. Democraticamente.

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